21 outubro, 2008

Você precisa ser Curado…

Da sua ansiedade, aquela preocupação demasiada com o dia de amanhã, com a subsistência, com a segurança, com o peso, com a beleza, com as coisas a fazer, com a mudança de tempo, com as coisas e com os outros.
Do seu ciúme doentio, aquela insegurança que o faz imaginar mil coisas que ainda não estão a acontecer mas que poderão acontecer por sua própria culpa.
Do seu desânimo, aquela falta de coragem crónica para enfrentar os dias difíceis, as circunstâncias difíceis os empreendimentos difíceis e as pessoas difíceis.
Do seu desespero sexual, aquela fome e sede de sexo como se este fosse o único prazer da vida, que provoca uma corrida vã a qualquer tipo de relacionamento, com qualquer pessoa e em qualquer tempo e lugar.
Do seu egocentrismo, aquela aberração de amar excessivamente a si mesmo e de ocupar sozinho o lugar que deveria ser repartido com os outros.
Do seu estilo consumista, aquele prazer incontido de comprar o útil e o inútil, o que não tem e o que tem, aquela concepção errónea e desastrosa de que a felicidade gira em torno do ter, e não do ser. Aquela simplicidade frente ao marketing.
Do seu génio explosivo, aquele temperamento briguento, impetuoso, amargo, quase sempre briguento , impetuoso , amargo . quase sempre despromovido a de razão, que provoca o afastamento de parentes, e conhecidos.
Da sua hesitação, aquela atitude que não leva a não o coloca em marcha, não movimenta as suas nem os seus pés e ainda impede que diga alguma Da sua hipocondria, aquela obsessão com a saúde promove uma corrida constante ao medico e à farmácia e que até contribui para adoeça.
Da sua hipocrisia, aquela arte de enganar os outros, aquele esforço de esconde verdadeira identidade simulando outra não existe, aquele pecado de lavar apenas exterior do copo.
Da sua incredulidade, aquela indisposição para crer na proximidade e na provisão Deus, que o afasta d'Ele e o impede de ver o Seu amo Seu poder e a Sua glória.
Do seu sentimento de inferioridade, aquela impressão forte, ou até mesmo a certeza, de que você está superado pelos outros, principalmente pelas pessoas mais próximas, provocado pela sua auto-avalia exageradamente negativa.
Da sua intolerância, aquele apego demasiado ás próprias ideias e às suas próprias crenças, assoai com certa dose de soberba e despido de qualquer de amor. Da sua inveja, aquele desgosto e pesar pelo ou felicidade dos outro, que provoca o desejo violento de possuir o que o próximo tem, e que rouba a sua paz de espírita
Da sua mania da perseguição, aquela certeza infundada que alguém deseja o seu mal e está a trabalhar incansavelmente nesse sentido.
Do seu medo, aquele estado de espírito que aumenta e exagera a vontade e disposição de lazer algo.
Da sua preguiça, aquela continuada aversão ao trabalho, ou a morosidade com a qual o realiza, justificando-a com mil desculpas sem a menor procedência.
Da sua procrastinação, aquela tendência a adiar indefinidamente e sem razão justificável o que deve ser feito hoje. com o risco de perder para sempre as oportunidades que passam e não voltam.
Da sua rabugice, aquele mau humor permanente que faz mal a si e aos que o cercam.
Do seu sentimento de superioridade , aquela impressão forte ou até mesmo a certeza de que você ê o máximo, provocado por uma auto-avaliação exageradamente positiva.
Da sua timidez, aquela qualidade negativa que mistura o temor, o acanhamento e a fraqueza, e que o leva a evitar novos encontros e novas experiências
Dos seus queixumes, aquele hábito de não ver beleza em pessoa alguma e em lugar algum, de coleccionar somente as coisas ruins da vida e de reclamar contra elas o tempo todo.
Da sua tristeza, aquela entrega sinistra e passiva aos problemas reais, aos problemas de gravidade exagerada e aos problemas inexistentes, uma estranha aversão ã alegria.
Autor do Artigo;
Revista Ultimato
(adaptado)

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