09 maio, 2008

O Homem que FAZIA PERGUNTAS

"Sagan era agnóstico como a ciência o pede, explica Ann Dryan. Ou seja, 'na ausência de factos, de evidências, só se pode viver com a pergunta'. Era, como lembra, 'um agnóstico na verdadeira essência da palavra: não sabia. Não era, portanto, ateu. Cari dizia que o ateísmo era uma forma de reacção ao excesso de zelo religioso. Excessos, alguns, horrendos. Mas sabia que não havia uma resposta científica para Deus." (Diário de Notícias, 29.10.2007, pp.32,33, Nuno Galopim).
Toda a gente que conhece a história da ciência sabe que é uma falta à verdade afirmar que ela impõe o agnosticismo ou o ateísmo. Esta exigência decorre do naturalismo e do materialismo do qual os ateus e agnósticos têm procurado fazer a ciência refém. É aqui precisamente que reside em grande parte o ponto nevrálgico hoje do debate entre criacionismo / design inteligente, e o evolucionismo.
É também lamentável a ideia de querer ver apenas na religião excessos de intolerância. Eles estão mais do que presentes na história do século passado nas ideologias criados tendo como pressuposto a negação de Deus.
Como cristãos não deixamos de colocar questões, mas temos uma resposta que nos satisfaz plenamente. Não se trata de uma resposta científica, filosófica ou religiosa. Trata--se de uma resposta viva e pessoal - a própria pessoa de Deus connosco - Jesus Cristo!
Autor do Artigo :
Novas de Alegria

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