17 maio, 2008

Exílio

Dentro da muralha da dor que sufoca o ombro que recusa o abraço. O peito que se não abre e que se esquece. Há a cidade — que vi crescer e que o medo sitiou. De onde hoje parto de olhar salgado.
Sem saber do regresso
Autor do Artigo ;
Célia Mendes

Sem comentários: