09 abril, 2006

FUNDAMENTOS DA NOSSA CONFISSÃO Ressurreição 5

Romeu Bornelli

Vamos ler em Mateus 27, a partir do verso 57 até o final.

57 ¶ Caindo a tarde, veio um homem rico de Arimatéia, chamado José, que era também discípulo de Jesus. 58 Este foi ter com Pilatos e lhe pediu o corpo de Jesus. Então, Pilatos mandou que lho fosse entregue. 59 E José, tomando o corpo, envolveu-o num pano limpo de linho 60 e o depositou no seu túmulo novo, que fizera abrir na rocha; e, rolando uma grande pedra para a entrada do sepulcro, se retirou. 61 Achavam-se ali, sentadas em frente da sepultura, Maria Madalena e a outra Maria. 62 No dia seguinte, que é o dia depois da preparação, reuniram-se os principais sacerdotes e os fariseus e, dirigindo-se a Pilatos, 63 disseram-lhe: Senhor, lembramo-nos de que aquele embusteiro, enquanto vivia, disse: Depois de três dias ressuscitarei. 64 Ordena, pois, que o sepulcro seja guardado com segurança até ao terceiro dia, para não suceder que, vindo os discípulos, o roubem e depois digam ao povo: Ressuscitou dos mortos; e será o último embuste pior que o primeiro. 65 Disse-lhes Pilatos: Aí tendes uma escolta; ide e guardai o sepulcro como bem vos parecer. 66 Indo eles, montaram guarda ao sepulcro, selando a pedra e deixando ali a escolta.

Vamos orar.

Pai, confiamos a Ti a Tua palavra nessa noite. Só o Senhor tem a capacidade de abri-la aos nossos corações, porque ela é a Tua palavra. Pedimos que o Senhor mesmo possa distribui-la a nós como um pão partido e um vinho derramado, para que nós sejamos espiritualmente alimentados. Pedimos em nome de Jesus. Amém.

Irmãos.

Hoje nós vamos prosseguir com esse relato da questão histórica da ressurreição do Senhor. Nós já falamos o quão importante é esse fundamento com relação à nossa fé, quão tremendo ele é. Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação. Se Cristo não ressuscitou é vã a nossa fé.( 1 Coríntios 15:14 E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé;) E Paulo nos diz mais nesse mesmo capítulo de 1ª Coríntios 15, que se Cristo não ressuscitou, ainda permanecemos nos nossos pecados, porque a ressurreição de Cristo, e não a sua morte, mas sua ressurreição, é a prova de que o sacrifício que Ele realizou, na morte, foi aceitável a Deus, como temos enfatizado tanto, porque isso é muito importante. Se Cristo não fosse co-herdeiro Santo de Deus, que pudesse ser oferecido em nosso lugar pelos nossos pecados, sendo então santo, Ele não poderia ressuscitar, porque o salário do pecado é a morte. E nós sabemos, não apenas morte física, mas em primeiro lugar, a morte espiritual, alienação de Deus. Foi o que aquele casal experimentou no Éden quando pecou. O Senhor disse: se tomarem desse fruto, morrereis. E nós sabemos que ao tomar, eles não morreram fisicamente. Eles não caíram mortos diante daquela árvore. Eles morreram, em primeiro lugar, no primeiro nível da morte, que é espiritual, que significa alienação de Deus. Quando o Senhor foi ter comunhão com Adão no jardim, Adão teve medo e isso é morte espiritual. Primeiro fruto da morte espiritual: medo. Por que é que nós nascemos com medo? Porque nós somos pecadores. Por que nós temos insegurança? Porque nós somos pecadores, e todas as conseqüências mais. Ansiedades, preocupações de todo tipo. Então morte é separação de Deus. Isso é o que significa pecado em primeiro lugar.

Nós não somos apenas espírito; nós somos espírito, alma e corpo. Esse é o homem, segundo Deus o criou. Então, a morte, ela foi assumindo todos essas esferas. Primeiro o homem morreu no espírito, ou seja, deixou de ter comunhão com a Vida, que é Deus. Não há vida fora de Deus. Deus é a Vida. O Senhor Jesus disse: Eu sou a ressurreição e a Vida.( João 11:25 Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá;) Eu sou o caminho a verdade e a Vida.( João 14:6 Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.) Não é? Não há vida fora do próprio Deus. Ele é a fonte da vida. Então quando nós pecamos, então nascemos em pecado, nós nascemos alienados de Deus que é a vida. Então isso é que é morte no primeiro sentido: espiritual, com todas as conseqüências que eu já falei. As ansiedades, os temores, os vícios, as conseqüências todas, uma vida desajustada em todos os níveis, porque nós não temos vida em Deus, a não ser que nós nasçamos de novo, através do Senhor Jesus. Então a primeira morte, é essa alienação de Deus. E essa morte, ela não pára aí. Ele começa aí. A morte então toma a nossa alma, e o que é morte na alma? É uma mente alienada de Deus, emoções alienadas de Deus, nós temos o maior prazer naquilo que Deus não tem prazer. Não é? Nós pensamos em coisas que Deus não pensa. Nós decidimos de uma forma que Deus não decide. Nossa vontade não acompanha a vontade de Deus: isso é morte na alma. Nós fazemos a nossa vontade do nosso jeito, no nosso tempo, colhemos resultado de todos esses atropelamentos. Isso é morte na alma. Todos nós temos experiência disso, a não ser que então, nascidos de novo, estejamos aprendendo a andar em espírito, e jamais satisfareis a concupiscência da carne, como a palavra ensina. Aí sim, nós experimentamos que a vida de Deus triunfa sobre a morte da nossa alma, e na última esfera, o nosso corpo. Então por causa do nosso pecado, a morte alcançou as três esferas. Espírito, alma e corpo. A morte no corpo, nós nem precisamos dar exemplos. É só olharmos para nós. O seu espelho é o exemplo da sua morte, e está acontecendo todo o dia. A morte está no nosso corpo físico e a não ser então, que o nosso Senhor Jesus venha, e nós estejamos vivos, Ele vai, em um piscar de olhos, transformar esse nosso corpo mortal, para ser igual ao corpo da sua glória. E aqueles que já morreram em Cristo, que são Dele, crendo Nele, a Bíblia é então tão clara, os mortos em Cristo, ressuscitarão primeiro(1 Ts 4:16 Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro;), para essa mesma qualidade de vida que o Senhor Jesus tem, uma vida imortal, incorruptível, como nós já vimos naquele texto de 1 Pedro 1:4 para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros 5 que sois guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo. Então isso é morte na Bíblia. Morte não é em primeiro lugar um problema físico, biológico. Morte é, em primeiro lugar, um problema teológico. Um problema espiritual. A partir dali nós temos as outras conseqüências. Nós voltamos nesse assunto para que vejamos bem o valor da ressurreição de Cristo e de que Ele enfrentou a morte como homem, sem pecado, para que a morte, que ocupava todo o nosso ser, primeiro no nosso espírito – Ele nos deu vida estando vós mortos(Efésios 2:1) - não é isso o que é que a Bíblia diz? Em delitos e pecados. Veja só. Isso é morte espiritual. Mortos não aqui (parece que batendo no peito), é mortos em delitos e em pecados. Isso é morte. Ele vos deu vida, estando vós mortos em delitos e pecados. Isso é vida no espírito. A partir daí a vida de Cristo está ocupando a nossa alma. Nossa mente está sendo trabalhada, transformada pela ação da palavra de Deus, pela ação do Espírito Santo. Que grande salvação? Salvação na mente, no modo de pensar, porque nós vivemos conforme pensamos. Até que aquele dia que a Vida alcançará também o nosso corpo, então, sem nenhuma limitação, tão grande salvação. Três níveis. Tão grande salvação. Então o Senhor Jesus tomou o nosso lugar na cruz do Calvário, para que a morte pudesse ser sanada em três níveis de nossa vida. Ele nos deu vida estando nós mortos, no nosso espírito. Ele está nos salvando, nos santificando, transformando

Ele vai transformar os nossos corpos mortais pelo mesmo poder, o poder da sua vida ressurrecta. Então irmãos vejam que fundamento é esse o da ressurreição. Realmente a palavra de Deus não poderia dizer de outra forma os textos que eu citei aqui de Paulo lá em 1’ª Coríntios 15. Se Cristo não ressuscitou, tudo é em vão. Tudo é vão. Comamos, bebamos, vivamos da melhor maneira possível, cada um fazendo o que dá na cabeça, porque amanhã nós morreremos e tudo acabou. Não é? Então, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa fé. Vã a nossa pregação. Vã toda a nossa vida, e ainda permanecemos nos nossos pecados. Então que fundamento é esse da ressurreição. Como eu disse para os irmãos, ele é um alicerce ligado a dois outros. É a ressurreição que nos garante a justificação, que foi o que eu já toquei, o alicerce anterior. Sem ressurreição não tem justificação nenhuma, para nenhum de nós. Cristo ressuscitou - Romanos 4:25 - para a nossa, por causa da nossa justificação. É isso o que está escrito lá em Romanos 4:25. E o próximo alicerce que ainda nós vamos estudar em outras reuniões, porque Cristo ressuscitou, nós temos o Espírito Santo habitando em nós. Se Cristo não tivesse ressuscitado nada do Espírito Santo para nós. Ele não poderia habitar em nós, porque aquele sacrifício de Cristo então nos foi aceitável, ele foi retido pela morte, e então não tinha nada para nos dar. O Espírito Santo não poderia ser derramado sobre a igreja, porque Cristo está morto, e morto em pecado e retido pelos grilhões da morte. Não é? Mas não foi isso que aconteceu. O apóstolo Pedro, aquele Pedro covarde, aquele Pedro medroso, negando o Senhor, quando compreendeu a ressurreição, o Espírito derramado sobre a igreja, ele se coloca diante daquelas autoridades do Sinédrio, pregando exatamente esse alicerce e dizendo assim: (Atos 2:24 )Esse Cristo não foi retido pela morte, porque era impossível que Ele fosse retido por ela, porque Ele é o Santo de Deus. O seu corpo não experimentou corrupção. Davi, o nosso patriarca, é figura Dele, Pedro pregou assim. Davi é figura Dele. Se você quiser visitar o túmulo de Davi, é só ir lá. Os ossos deles estão lá. Ele disse assim: Mas Davi era um tipo desse Davi maior que é o Senhor Jesus, desse Filho de Deus. Então o túmulo de Davi, o nosso pai, o nosso patriarca permanece entre nós. Mas o túmulo do nosso Senhor está vazio. Deus ressuscitou o Senhor Jesus, Pedro falou assim, porque todos nós somos testemunhas. Ele foi não só ressuscitado mas exaltado à destra de Deus. Ele recebeu do Pai a promessa do Espírito, e por isso Ele derramou isso que vós hoje ouvis. Foi assim que Pedro pregou em Pentecostes?

Então os irmãos estão vendo que o derramamento do Espírito Santo é consequência da ressurreição. Não é? Então irmãos, nós não estamos aqui chovendo no molhado e nem apenas passando por mais um dos alicerces da vida da igreja. Nós estamos tocando no central, no mais fundamental, mais fundamental do que a justificação pela fé, ou qualquer outro: A Ressurreição de Cristo. Por isso nós nos propusemos a examinar o conteúdo doutrinário, mesmo que rapidamente, o conteúdo teológico dessa verdade tão gloriosa, já fizemos isso, tantos aspectos e também, começamos na reunião anterior examinar o conteúdo histórico. É importante irmão, nós vermos um texto aqui cheio de detalhes históricos, ricos. Quem sabe você já leu esse texto e não tenha visto nada nele a não ser um breve relato? Mas você vai ver quanto conteúdo histórico tem esse texto, quanta importância.

Hoje eu queria especificamente falar sobre dois assuntos, de forma bem objetiva, e desejo de forma clara, a importância dentro desse assunto histórico da ressurreição de Cristo, o nosso entendimento do significado da “Guarda Romana”. A Guarda Romana na porta daquele túmulo, como nós acabamos de ler no texto de Mateus. Os evangelistas enfatizam essa guarda colocada ali, porque isso é muito importante. E depois, se o tempo permitir, eu queria falar um pouqinho sobre esse selo romano, o que é que isso significa. O verso 66, o último verso desse capítulo 27 de Mateus, diz que eles montaram guarda ao sepulcro, selando a pedra. Veja esse detalhe aí. Então no verso 66 nós temos duas coisas e não uma só. Nós temos a guarda romana, montaram guarda, e nós temos o selo romano: selaram a pedra.

Irmão, é quase que irônica, a forma como o Espírito Santo ordenou esses fatos. Eu creio que você vai poder ver dessa forma. Como que eles tiveram toda prepotência, essa grande potência, chamada Império Romano, com essa máquina de guerra, chamada guarda romana - nós vamos procurar ver alguns detalhes - tomando todos aqueles cuidados em colocar ali, aquela guarda naquela porta - nós vamos ver como era composta aquela guarda - aquele selo inviolável, que recebia o sinete do governador, o representante do imperador romano naquela região, que no caso era Pilatos, o sinete de Pilatos que era o governador, e aquilo tornou aquele túmulo invulnerável. Irmão. Ninguém podia passar em cima daquela máquina de guerra. Era uma máquina provada, provada, provada e aprovada. Ela conquistou o mundo daquela época: a máquina de guerra do império romano. Irmãos, a máquina de guerra do império romano montou guarda na porta do sepulcro. Você vê a ironia disso? O Espírito Santo fez de tal forma que eles tivessem absoluta certeza, cem por cento, de que em primeiro lugar, o corpo do Senhor Jesus estava ali - nós vamos ver quando tocarmos no assunto do selo - o corpo estava ali, e aqueles homens não estavam fazendo piquenique na porta sepulcro. Aqueles eram homens da guarda romana, da máquina de guerra. Eles foram colocados ali para que ninguém mexesse naquele túmulo, para que aqueles que falavam em primeiro lugar, o próprio Jesus, como nós vimos nesse texto, que eles chamaram aí no texto que você leu de embusteiro, aquele embusteiro, aquele que estava enganando o povo, pregando esse negócio de religião nova por aí, contra o judaísmo, Ele falou que vai ressuscitar depois que ele morresse. Os religiosos foram falar isso com Pilatos: nós estamos lembrando aqui que Ele disse que depois de três dias iria ressuscitar, aquele embusteiro. Então vamos garantir que eles não vão nos trapacear, agora que ele já era, agora que ele já morreu, agora que nós já demos conta dele. Vamos ter certeza de que nenhum dos deles mais vão fazer nenhuma jogada conosco. Vamos colocar na porta então, a máquina de guerra romana. Vamos colocar na pedra, o selo romano, e vamos ver quem é capaz de mexer naquilo, quem é capaz de mexer no conteúdo desse sepulcro.

Então vamos ver o que o Espírito Santo fez. Ele tornou esse sepulcro muito especial. Um sepulcro lacrado, um sepulcro inviolável. Para que isso irmãos? Para que a ressurreição do Senhor Jesus fosse inquestionável, para que as testemunhas ficassem absolutamente claras, para que eles tivessem que usar dinheiro para subornar guardas para mentir diante do que eles viram, porque nós vamos ver textos, que mostram o que é que guardas viram. Os irmãos vão ver como que os guardas ficaram quando eles viram. Nós vamos ver o que é que a palavra diz.

Então eu queria analisar essas duas coisas hoje. Primeiro a guarda romana e depois o selo romano. Então veja que esse versículo 66, volte lá e preste atenção na sua Bíblia. Ele fala de duas coisas. Mateus 27:66 Indo eles, montaram guarda ao sepulcro, selando a pedra e deixando ali a escolta. Se você pesquisar, estudar o assunto, como tenho procurado fazer, é muito interessante você estudar esse assunto do ponto de vista histórico, porque você vê historiadores que não são cristãos falando, as pedras clamando. Não são cristãos, não confessam Jesus como Senhor, mas eles são obrigados, como historiadores honestos, a analisar os fatos e se tiver tempo no final, vou ler um relato - fiz questão de trazer por escrito - de um historiador secular, ele não é cristão, sobre a investigação dele, a respeito da ressurreição de Cristo, a qual conclusão a que ele chegou. Um historiador secular. Porque é muito impressionante irmão, nós precisamos, como cristãos, estarmos claros do que o Espírito Santo fez. Nenhum túmulo era guardado por escolta romana, nem um túmulo tinha selo romano. Só o do Senhor Jesus. Esse era um túmulo único, túmulo singular. Alguma coisa tinha que ser feita ali para se preservar a integridade da nação judaica, para preservar a integridade política do império romano. O homem tinha que ficar ali dentro para que eles não tivessem problema. Ninguém podia descer até ali, ninguém poderia tirá-lo de lá, para que esse cristianismo, entre aspas, excipiente, cristianismo inicial na vida daqueles discípulos não se propagasse, porque aquilo era uma loucura da cabeça deles. Há um só Deus que é Jeová, e esse Jeová não pode se fazer carne, esse Jeová não pode se fazer homem. Dizer que Jesus é o próprio Jeová, isso é uma blasfêmia. Por isso os judeus matavam os cristãos e entre eles, o apóstolo Paulo. Saulo de Tarso. Porque dizer que Jeová se fez carne é blasfêmia, porque Jeová é Deus. Como que Deus pode se fazer carne? E habitar entre nós, como João disse? Por isso eles queriam massacrar o cristianismo ali na sua origem. Irmão, antes de nós entrarmos nos detalhes, veja então o que o Espírito Santo fez com esse túmulo, como eu já mostrei na reunião anterior aqueles detalhes todos. Veja o que o Espírito Santo fez, colocando essa guarda na porta, usando é claro, as próprias autoridades, prepotentes ali, usando o sinédrio, usando os sacerdotes, todos aqueles entendidos preocupados com o corpo do Senhor. O Espírito Santo colocou todo mundo para trabalhar. Não é? Vamos trabalhar gente. Coloquem aí toda a sua segurança possível, porque o Senhor Jesus iria ressuscitar e o Espírito Santo queria deixar isso muito claro de uma forma inquestionável. Então as autoridades religiosas trabalharam, foram a uma autoridade política em Pilatos, pedindo a ele uma escolta para guardar esse túmulo. Então a autoridade política também trabalhou. Tudo perfeito, para que o fato da ressurreição fosse claramente evidenciado, claramente comprovado. Esse é o nosso Deus. Não é um Deus de detrás do pano, não é um Deus que faz as coisas de uma forma enrustida. Ele é um Deus que declara o que ele é. É um Deus que mostra com propriedade o seu poder, a sua glória. Então é importante nós vermos isso.

Irmão, essa palavrinha aqui, vamos olhar um pouquinho sobre a guarda romana. Indo eles, montaram guarda. Logo acima eu queria mostrar para vocês essa mesma palavra. Versículo 65, logo acima. Pilatos diz para aqueles sacerdotes, não é? No versículo 62 diz que os principais sacerdotes e os fariseus, eles foram até Pilatos, pedir essa escolta para guardar o túmulo No verso 65 Pilatos respondeu assim: 65 Disse-lhes Pilatos: Aí tendes uma escolta; Os historiadores seculares eles dizem uma palavra aí no caso, escrevendo em latim, nessa época do império romano, eles usam uma palavrinha, a palavra custódia, que no nosso português vem do latim, custódia. Essa palavra se referia à guarda romana. Tens aí uma escolta, ou no latim, uma custódia. Por que é que estou tocando nessa palavra? Se você estudar esse assunto, se se interessar em examinar esse assunto, você vai ver que muito dessa custódia romana é falada na literatura secular, por historiadores seculares. É chamada de custódia romana, ou escolta romana, como está aí na nossa bíblia, ou guarda romana. Tudo a mesma coisa. Então essa custódia romana ela era muito famosa, porque ela funcionava mais ou menos assim: uma escolta era composta de quatro soldados. Abra a sua Bíblia em Atos 12. Olhe o que é que diz o verso 4. O Espírito Santo já havia descido sobre a igreja, e os irmãos começaram a pregar com poder e autoridade; a perseguição estava se acirrando, principalmente sobre os apóstolos, e então os irmãos sabem o que está acontecendo aqui em Atos 12. Herodes manda prender Tiago e Pedro. No versículo 4 desse capítulo 12 olhem o que é que diz: 4 Tendo-o feito prender, lançou-o no cárcere - leia com atenção aí - , entregando-o a quatro escoltas – a mesma palavrinha de Mateus, ou custódias - de quatro soldados cada uma - porque era assim, inclusive segundo os historiadores, você está vendo segundo a própria bíblia, era assim que as escoltas eram montadas. Uma escolta tinha quatro soldados. Agora irmãos, essa escolta romana, como eu já disse, e vou repetir, ela era a máquina de guerra o império romano. Eles não eram um soldadinho qualquer não. Era a escolta romana. Eram soldados treinados naquele rigor da disciplina militar, provados de forma extenuada para fazerem parte dessa escolta, cada um deles era treinado para proteger um metro e oitenta de terreno. Se você estudar você vai constatar isso. Um metro e oitenta, quase a altura deles, digamos assim. Ele teria que proteger um metro e oitenta de terreno em volta dele. Quatro escoltas, quatro soldados, cada um deles responsável por proteger um metro e oitenta de terreno. Ali não podia passar nem um mosquito. Então, como é que eles montavam essa guarda, por exemplo, em frente ao sepulcro? Como que isso aconteceu? Possivelmente ali, no caso de Pedro havia quatro escoltas, vocês imaginem diante do túmulo do Senhor Jesus. Estava ali então a maior preocupação deles, tanto autoridades políticas, quanto autoridades religiosas. Então admitamos que também quatro escoltas estivessem ali, diante do túmulo do Senhor. No mínimo. Como que funcionavam? Era assim que eram feitas. Quatro a dezesseis soldados, fazendo esse batalhão. Quatro escoltas, quatro soldados para cada escolta. Então, diante do objeto a ser guardado, os primeiros quatro ficaram posicionados à frente daquele objeto. Qualquer que fosse. Estavam exercendo então a custódia, ou a guarda daquele objeto, quatro soldados. Os outros doze dormindo, deitados de frente para o objeto a ser vigiado, porque eles iriam se revezar em turnos. É claro, não podiam dormir os dezesseis ao mesmo tempo. Então aqueles quatro ficavam montando guarda durante um período de vigília e depois eles trocavam a vigília com quatro então que acordavam e se posicionavam diante daquela pedra. Irmão, há um livro de um historiador secular, um historiador militar, que viveu centenas de anos depois de Cristo, chamado Flavius Vergetius. Todos os que conhecem a história sabem que esse historiador é famoso, e então esse historiador secular e militar romano, ele escreveu um livro na época do imperador, se não me engano, Valentiniano, depois de Constantino, século 4, império romano em declínio, ele escreveu um manual para o imperador da época, chamado Valentiniano, porque o império romano já estava se degenerando na sua disciplina, nas suas conquistas, e então ele escreveu um manualzinho para orientar esse imperador na visão que ele tinha que a guarda romana, a máquina de guerra do império romano, precisava ser restaurada - veja um detalhe importante - à mesma eficácia que ela tinha nos tempos de Cristo, muitos séculos depois pois o império romano já estava desgringolando. Esse homem, um historiador militar, Flávius Vergetius, ele escreveu um manual para esse imperador, um clássico na literatura histórica esse seu livro, e era um manual para o imperador, dizendo que a guarda precisava ser restaurada, àquela disciplina, àquela ordem, àquele poder dos tempos de Cristo, um detalhe importante, para que nós vejamos que essa guarda, ela foi reconhecida, até mesmo então depois por eles mesmos, quando a coisa já estava em uma outra situação, mais falha. Então os irmãos vejam o poderio dessa guarda, que estava ali diante do sepulcro. Irmãos. Eles não podiam dormir. Se eles dormissem a cabeça deles iriam rolar. Eles só dormiam assim, eles dormiam em turnos, em vigília, porque ninguém pode dormir vigiando alguma coisa, muito menos a guarda romana, a custódia romana. Eles eram treinados para isso. Agora os irmãos sabem que eles foram subornados pelos sacerdotes para dizerem exatamente isso, que eles dormiram e vieram os discípulos e roubaram o corpo. E nós já vimos a tolice dessa orientação. Aquela pedra só podia ser mexido por vinte homens ao mesmo tempo. Aquela pedra não foi só arrastada da boca do túmulo. Ela foi levada para longe do túmulo, tirada para fora daquela canaleta - como eu já expliquei - onde ela corria para fechar a boca do túmulo, porque não foi homem quem fez isso. A gente vai ler o texto de Mateus 28 agora mesmo, você vai ver que a palavra de Deus vai dizer que um anjo do Senhor afastou a pedra, assentou-se sobre ela e os guardas ficaram como que mortos. Esse é o registro de Mateus 28, petrificados, diante o que eles viram. Inativos. Paralisados. Quando Maria Madalena chegou, olhou naquele túmulo viu os lençóis, sai correndo do túmulo, vai dar a notícia para Pedro. Pedro chama João, João vem correndo desesperado – João era mais novo do que Pedro – então ele corre mais, chega na frente, pára na porta do túmulo, e Pedro vem correndo atrás, entra direto, quase leva João junto com ele, e a Bíblia diz que João se abaixou, viu os lençóis, e eu falei na reunião anterior que o que mais impressionou os dois não foi nem tanto aquele túmulo aberto, embora aquilo já seria impressionante, aqueles guardas petrificados, aquela pedra afastada, eles entrando e vendo aquele objeto que eu já citei para os irmãos, aquela mortalha, aquele casulo vazio, onde havia um corpo ali dentro. E agora já não havia mais. Era como que uma múmia, sem a múmia dentro, aqueles panos enfaixados, aquilo tudo armado, mas o corpo do Senhor não estava ali. Então quando João registra isso lá em João 20, ele coloca aquela expressão impressionante, que fala assim: “aquele discípulo a quem Jesus amava” ele estava se referindo a ele próprio João, em João 20, o texto que nós vimos na reunião anterior. Pedro entra primeiro, e ele fala que ele entrou depois, abaixou a cabeça, olhou, viu aquela mortalha vazia, e ele escreve assim: “ E creu.” E ele dá um testemunho dele mesmo, porque ele viu alguma coisa impressionante. Ele viu aquela mortalha sem corpo dentro, intacta. Não foi desenrolada. Ela estava intacta. Cinquenta e quatro quilos mais ou menos, de pó de aloés, de mirra, enfaixada, naquela bagunça toda que eu já expliquei aqui, vazia. Dura e vazia. Então João diz que quando ele viu aquilo, ele creu. Coisa impressionante irmão. Então essa guarda romana, eu queria que você visse pelo texto de Atos, Pedro foi guardado por quatro soldados, quatro escoltas, quatro custódias, quatro soldados cada um. Então essa era a guarda romana. Como eu já disse, esses homens não estavam fazendo piquenique na porta do túmulo. Eles davam conta de algo com as suas próprias vidas. Isso era inafiançável, deixar de corresponder a essa responsabilidade para a qual eles foram colocados. Agora, quando a gente lê o texto, vê os detalhes, a gente não tem tempo de examinar tudo, a gente fica mais impressionado. Irmão. Comece a trabalhar com a cabeça aí e a pensar um pouquinho mais. Se o túmulo não estivesse vazio, o corpo de Jesus tivesse sido realmente roubado, uma hipótese completamente impossível, diante de tudo o que eu já mostrei, mas vamos admitir por um pouquinho essa hipótese, você acha que o corpo ia ser tirado de dentro da mortalha? O corpo ia ser levado do jeito que estava, do jeito que foi depositado ali. O que impressionou João foi ver a mortalha sem ver o corpo. O corpo saiu de dentro dela deixando aquela mortalha intacta. E mais uma questão. Se o sepulcro não estivesse vazio, por que que a autoridade religiosa, e a autoridade romana, no caso Pilatos, tiveram que fazer o que fizeram, subornando guardas? Não teriam. Era só falar que esse povo estava louco. Vão lá no túmulo verificar, nós pessoalmente. Pilatos ir lá pessoalmente, o Sinédrio todo, o colegiado vão lá pessoalmente, constata o corpo, tira o corpo dali, e diz: vamos acabar com esse povo de uma vez por todas. Vamos fazer um desfile público com esse corpo de Jesus aqui, e acabar com essa loucura deles logo no início. Eles não puderam fazer isso, porque não tinha corpo nenhum. Isso foi constatado por Pilatos, isso foi constatado pelo Sinédrio, tão constatado que eles subornaram os guardas. Então os irmãos vejam que coisa impressionante, que coisa maravilhosa. O Espírito Santo fez questão de fazer assim. Irmãos. Podia não se assim. Isso não ia mudar a nossa fé, como eu já disse, porque o Espírito de Deus, testifica no nosso espírito, que somos filhos de Deus, porque Cristo Jesus ressuscitou. Venceu a morte e está entronizado. Eles nos deu vida, quando estávamos mortos nos nossos delitos e pecados. Ele não precisa de saber dessas questões históricas para ser salvo. Já fui salvo. Já pertenço a Ele, já tenho comunhão com Ele, com o Senhor vivo e não morto. Sei que Ele ressuscitou, como já disse várias vezes, mas a nossa fé não é tola; a nossa fé não é fé de criança; a nossa fé não é fé de pessoas iludidas. A nossa fé é inteligente, a nossa fé repousa na história; a nossa fé é incontestável; a nossa fé tem fatos; a nossa fé não é um só historiador secular, que dirá cristão, é claro - não é um só historiador secular, que possa falar algo contrário à ressurreição do Senhor. Muito pelo contrário. Eu vou ler um relato aqui no final de um historiador secular, o que ele disse sobre esse túmulo vazio. Então é importante para nós irmãos, vermos esse sólido conteúdo da nossa fé, é importante, para que nós saibamos que isso faz toda a diferença. Esse Senhor Jesus ressuscitado, como Pedro diz, Ele então pela sua ressurreição, Ele foi feito Senhor de vivo, e de mortos. Então por causa do poder e significado dessa ressurreição, cada alma comparecerá diante Dele: seja para a vida ou seja para a juízo, para a morte. Essa é a importância da ressurreição. Então, se nós somos cristãos e cremos na ressurreição, então isso é um impacto tremendo na nossa vida, e naqueles que estão ao nosso redor. Você também não vai ficar brincando com o que está ao ser redor. Você vai poder pregar mais ou menos como Pedro pregou. Deus ressuscitou o Senhor Jesus. E Ele o elevou a Príncipe e Salvador. E Ele concede agora tempos de arrependimento e confissão, porque Ele determinou o dia em que Ele há de julgar vivos e os mortos, por meio deste varão que Ele acreditou diante de todos ressuscitando-o dentre os mortos. Era assim que Pedro pregava. Pedro ligava toda a responsabilidade humana à ressurreição. É porque Ele ressuscitou é que nós somos responsáveis. Você não pode ficar em cima do muro diante de Jesus. Você pode ficar diante de Buda, de Maomé, ou de qualquer outro. Mas diante de Jesus, não. Diante de Jesus não existe neutralidade, porque Ele ressuscitou. Então Ele é juiz de vivos e de mortos. Essa é a diferença da nossa pregação evangélica, cristã.

Cap. 12 de Atos, versículo 4. Queria que você visse aí, já citei o texto, esse lugar aí da escolta romana. “4 Tendo-o feito prender, lançou-o no cárcere, entregando-o a quatro escoltas de quatro soldados cada uma, para o guardarem, tencionando apresentá-lo ao povo depois da Páscoa.” Veja o que eles tiveram que fazer o que fizeram, exatamente porque ela era o que era. Impenetrável, invulnerável. É óbvio que esses homens não dormiram. Eles nem falaram para os líderes religiosos que eles dormiram. Eles não falaram nada disso. Essa foi invenção da cabeça dos religiosos, se você prestou sua atenção lá no texto de Mateus. Vamos voltar lá? Mateus 28:11. Vamos ler este texto aqui. Continue prestando bem atenção. 11 ¶ E, indo elas (as mulheres que viram o sepulcro aberto), eis que alguns da guarda foram à cidade (olhem uma expressão interessante aqui nesse verso 11: alguns da guarda. Você está vendo que é uma expressão bem coletiva. Essa guarda não era aí de três ou quatro soldados não. Alguns da guarda. Para ir lá, não foram nem todos. Foram alguns, porque eles não podiam abandonar o lugar da escolta. Não saiu a guarda inteira apavorada não. Podiam até ter saído fosse o caso, diante do quadro que eles viram) e contaram aos principais sacerdotes tudo o que sucedera. Eles não saíram, porque não podiam sair. Iria piorar ainda mais a situação deles. Alguns então, foram lá, falar o que aconteceu. Outros ficaram. Então vejam detalhes que são importantes, para você ver a disciplina deles, e como esse corpo foi guardado. Alguns da guarda foram na cidade e contaram aos principais sacerdotes tudo o que sucedera. Esse verso 11 é muito preciso irmão. Sabem por que? Você não pode ler a Bíblia como um livro qualquer. “E, indo elas, eis que alguns da guarda foram à cidade e contaram aos principais sacerdotes tudo o que sucedera.” Então você precisa mentalizar a situação, precisa ver o que está acontecendo nesse versículo. Tem muita coisa acontecendo aí dentro de um versículo só. Sabe por que? Volte um pouquinho no texto. Mateus 28. 1 ¶ No findar do sábado, ao entrar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. Olhem agora o verso 2. 2 E eis que houve um grande terremoto (Terremoto - Primeira coisa.); porque um anjo do Senhor desceu do céu, chegou-se, removeu a pedra e assentou-se sobre ela. Nós já vimos como que João que é o último que usa essa expressão “removeu” o que é que ele fala dessa pedra, e ele usa “airo” lembra? A pedra foi levantada, e levada para longe. Ele só não arrastou, mas a levantou e a levou para longe. É a palavra que João usa. E assentou-se soabre ela. Olhem a cena irmão. Olhem a cena do versículo 2. Olhem a cena do versículo 3. 3 O seu aspecto era como um relâmpago, e a sua veste, alva como a neve. Agora, olhe a cena do verso 4. 4 E os guardas tremeram espavoridos e ficaram como se estivessem mortos. Uma paralisia nos guardas. Essa foi a cena. Agora imaginem, alguns da guardas como a gente lê lá no verso 11, alguns da guardas saindo e dando essa notícia para os religiosos, para os saduceus. Imaginem eles contando isso? Com que palavras que eles contaram uma cena dessas? Não é ? Desceu um anjo, um barulho tremendo, arrastou a pedra, assentou-se sobre ela, e nós ficamos ali querendo nos mexer e não conseguindo, ficamos paralisados, endurecidos, petrificados, e a Maria chegando, examinando. Só Maria era quem andava ali. Os guardas estavam todos paralisados ali. Maria entra, Madalena, dá uma olhada no túmulo, vê que o Senhor não estava ali, sai correndo também, apavorada, não é? E os guardas lá, como mortos, petrificados. Depois eles saem daquele estado, alguns ficam na porta do túmulo, outros saem correndo e vão lá para o Sinédrio. Sabem por que é que eles foram correndo para o Sinédrio? Porque se eles fossem correndo para Pilatos, eles iriam morrer. Eles eram responsáveis por aquilo. Não importa o que aconteceu ali. Eles eram responsáveis. Então eles foram para as autoridades religiosas, foram buscar socorro. Então no versículo 12 diz assim. Eles contaram para eles tudo o que acontecera, e diz: 12 Reunindo-se eles em conselho com os anciãos, deram grande soma de dinheiro aos soldados, Olhem a gravidade da situação. Reunindo o conselho do Sinédrio. Fizeram tudo o que puderam para nada acontecer, nada ter problema, e agora tiveram um problema tremendo, porque o Senhor venceu a morte. Então reuniram o conselho com os anciãos, deram grande soma de dinheiro aos soldados 13 recomendando-lhes que dissessem: Vieram de noite os discípulos dele e o roubaram enquanto dormíamos. Vejam bem que eles é que recomendaram aos guardas. Eles, os guardas não falaram nada disso. Eles contaram o fato. Não é? Que coisa. Uma frase completamente tola, como eu já disse, porque se eles dormiram eles não viram nada. Como é que eles podem dormir e dar um relatório tão preciso? São videntes. Então a frase é uma frase completamente tola. Não é verdade? Só podia ser, porque não tem mais o que falar diante dos fatos. 14 Caso isto chegue ao conhecimento do governador, nós o persuadiremos e vos poremos em segurança. Está vendo por que é que eles foram lá? Porque lá eles sabiam que eles deveriam dizer assim: O que é que nós devemos fazer? Nós estávamos ali, no nosso posto, firmes e de repente um terremoto, um anjo, uma pedra arrastada. Nós ficamos ali como que mortos e não podíamos fazer nada. Então os irmãos vejam que o Sinédrio recebeu isso como um fato, e Pilatos recebeu isso como um fato. Agora irmão. O que é que você acha de Sinédrio e de Pilatos? Você acha que eles são crianças? Tolas? Ou você acha que eles foram lá examinar o sepulcro? O que é que você acha? É claro que eles foram examinar o sepulcro. É mais do que óbvio. Porque isso estava envolvendo uma questão toda, muito séria, muito grave. Então eles tiveram que subornar os guardas porque o túmulo estava vazio. Se o túmulo não estivesse vazio, não precisaria de suborno. O corpo estaria lá. 15 Eles, recebendo o dinheiro, fizeram como estavam instruídos. Esta versão divulgou-se entre os judeus até ao dia de hoje.

Depois em uma outra reunião, nós vamos ver as aparições do Senhor a pessoas específicas, à oposição Dele, Saulo de Tarso, Tiago irmão Dele. Eu queria mostrar para os irmãos a importância dessas aparições do Senhor ressurrecto, que prova a sua ressurreição. Vamos chegar lá. Ele apareceu para Saulo de Tarso, inimigo. Saulo seria o primeiro a desmascarar essa situação. “Eu sou um judeu, judeu de judeus. Eu creio é em Jeová. Não creio em Jesus. Jesus para mim não é nada. Jeová é que é tudo”. Esse é Saulo de Tarso. Então Jesus ressurrecto, esse mesmo que saiu do túmulo, Jesus, aparece a Saulo e diz assim: “ Saulo. Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Eu sou o Senhor. Paulo, ou Saulo, faz a pergunta no hebraico, usando a palavra Iavé. Quem és tu Senhor, quando ele cai naquela estrada. Quem és tu, Senhor. Então ele ouve a voz. Eu sou Jesus. Aí ele compreendeu tudo, que Jeová é Jesus. Nós vamos usar um pouquinho sobre a expressão de Tiago, irmão de Jesus. Tiago era um descrente. Ele não cria no seu irmão. Achava que o seu irmão estava louco, os irmãos dele. Não criam nele. E você vai ver que a Bíblia diz, que Jesus, ressuscitado, apareceu pessoalmente em uma ocasião a Tiago, irmão dele. Não é Tiago apóstolo não, irmão de João não, o filho de Zebedeu não. É Tiago irmão Dele. Irmão na carne, filho de Maria, o que escreve aqui o livro de Tiago, nossa epístola de Tiago, o meio irmão de Jesus. Jesus aparece a ele. E quando ele vai escrever sobre Jesus na epístola dele, cap. 2, ele diz assim: Tiago 2:1 Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas. Ele vê quem é esse seu irmão. Não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, a glória. A nossa Bíblia diz Senhor da glória. Ele achava que o irmão dele era louco, não cria no irmão dele. Mas quando o “irmão” dele, o Senhor Jesus apareceu ressuscitado a ele, tudo se tornou claro. Tiago viu que Ele é o Senhor da glória. Ele começa a sua epístola e não fala que ele é meio irmão do Senhor Jesus. Nada disso. Ele diz: Tiago, servo do Senhor Jesus. Aquele que caçoava, que achava que estava louco, porque Ele estava dizendo que era filho de Deus. “Meu irmão é demente. Ele fala que Ele é Filho de Deus. Ele é filho da minha mãe. Ele fala que é Ele é Filho de Deus.” Pois a Bíblia fala (João 7:5 Pois nem mesmo os seus irmãos criam nele.) que nem mesmo os seus irmãos criam Nele. Não é assim? Mas então ressuscitado Ele aparece a Tiago, e quando Tiago vai escrever Dele, ele fala assim: Tiago 2:1 Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas. Coisa importante irmãos. Você vê quantos detalhes? Até nas vida dos opositores? Os irmãos vejam como que a coisa foi feita para que houvesse um pleno testemunho da ressurreição. Seja pelos discípulos, seja pela guarda, seja por Pilatos, seja pelo Sinédrio, seja pelos opositores. Todo mundo. Uma prova substanciosa para a ressurreição do Senhor, porque isso é o fundamento da nossa vida cristã. Não é?

Irmãos, eu tenho dez minutos só, e vou falar um pouquinho sobre esse selo romano. Vamos voltar lá em Mateus 27:66. O que é que era o selo romano para a gente entender. Quem sabe um texto aqui a mais vai nos ajudar a compreender um pouquinho. Deixe a sua bíblia aí marcada e abra a sua bíblia lá em Daniel. Daniel Cap. 6. Só a guarda já era uma coisa tremenda, mas houve alguma coisa mais do que a guarda na frente daquele túmulo. Houve a guarda e o selo. Selo romano irmãos funcionava assim no caso do sepulcro. Eles estivavam uma corda na frente da pedra. E em cada ponta da corda, eles colocavam uma argila especial, chamada argila de lacração. Então eles colocavam em uma ponta da corda de um lado, na ponta da outra. Aquela corda passava na frente da pedra. A argila cimentava a corda. Os irmãos estão entendendo, não é? Em cima dessa argila era batido o sinete do governador. Sinete, a marca do governador. Aquele selo era inviolável. Era um lacre. Ninguém podia arrancar aquela pedra, sem quebrar aquele selo, porque o lacre era de argila, com o sinete do governador. Esse era o selo. Agora, qual o significado do selo? Se fosse quebrado, aquelas pessoas pagariam com a própria vida. O selo era inviolável. Então em Daniel cap. 6, fala um pouquinho desse selo, claro, anterior ao império romano, porque a gente está no império persa, com Dario, mas o selo é o mesmo, a história é a mesma. Daniel 6:17. Daniel foi colocado naquela cova dos leões, não foi? A pedra tampou a boca da cova. Não é assim? Lá em Daniel 6:17 diz assim: Daniel 6:17 Foi trazida uma pedra e posta sobre a boca da cova; selou-a o rei com o seu próprio anel (Assim é que era feito) e com o dos seus grandes, para que nada se mudasse a respeito de Daniel. Interessante a própria palavra de Deus nos ajudar na interpretação desses assuntos. Aí mostra muito bem para que serve o selo. A pedra foi colocada, o selo foi colocado, então está lacrado, e então Daniel não sai dali, a não ser como ele saiu. A não ser que um anjo do céu venha e feche a boca daqueles leões. Não é isso? E também Jesus não sai daquele túmulo. De jeito nenhum, a não ser que algo aconteça. A não ser que aquele que disse assim: Eu sou a ressurreição e a vida, ressuscite. Não tem outra forma dele sair dali, para que nada se mudasse ali, a respeito de Daniel. Então vocês devem ver que esse é o valor do selo. Por isso é que Mateus 27 enfatiza. Olhem lá no texto. Mateus 27:66 Indo eles, montaram guarda ao sepulcro, selando a pedra e deixando ali a escolta. Veja que essa expressão aqui é importante por isso, por causa do valor desse selo, para que nada mude, nem ninguém mexa. Isso aqui é ultra secreto, muito guardado, muito protegido, selando a pedra. Então irmãos, os túmulos não eram selados assim, na grande maioria. Alguns sim. E todos guardados com guardas, nenhum. O túmulo do Senhor foi especial em todos esses sentidos, exatamente por causa dessas questões. Então a finalidade do selo era essa autenticação. Olhem como era feito irmãos. Se os guardas - olhem a honestidade da situação - ou a escolta que iria guardar aquele objeto, não pudesse constatar o objeto, ela não seria responsável, seja ele qual fosse, qualquer objeto, que então a escolta fosse colocada para guardar, qualquer objeto precioso, aqui no caso era o corpo de Cristo. Esse corpo morto para eles era muito preciso, porque eles tinham receio de algum embuste pudesse acontecer ali, como nós vimos. Então eles guardaram esse corpo como uma pedra preciosa. Não é? Agora esses guardas não guardariam esse túmulo, com selo, sem saber essa legislação romana, sem saber o que estava lá dentro. Então eles tiveram que testemunhar que o corpo estava ali, para que depois o selo pudesse ser posto. As autoridades romanas, os sacerdotes especialmente a guarda. Ela iria guardar o quê. Ela queria ver o que ela ir guardar, porque ela era responsável. Então essa é uma outra questão importante sobre o selo. O selo autentica que o corpo está ali. Você vê importância nisso? Por que nós poderíamos perguntar assim: será que o corpo estava ali mesmo? Será que eles não estavam montando guarda no corpo errado? Será que eles conferiram que era aquele túmulo? Confundiram o túmulo do José de Arimatéia com outro túmulo? Quem sabe é o túmulo do lado? Erraram o túmulo. Impossível. Porque o túmulo foi selado. Para ser selado o conteúdo tem que ser examinado. Veja o que é que o Espírito Santo fez. É um selo de autenticação. Impressionante. Como o Senhor montou o fato dentro da história para que tudo ficasse tão claro.

Vamos ler agora esse texto todo. Eu vou citar para vocês literalmente esse relato histórico que eu transcrevi aqui e vamos encerrar.

Cap. 28, nós estávamos lendo alguns versículos. Eu vou ler o texto todo com você agora, para eu você tenha esse panorama sobre a guarda e sobre o selo, observe esse cap. 28 com outros olhos, baseado no que eu falei sobre a guarda e sobre o selo.

1 ¶ No findar do Sábado (imagine lá aquele sepulcro guardado e selado), ao entrar o primeiro dia da semana (Domingo, bem pela madrugadinha como o Senhor falou), Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. (Mateus não diz o que Marcos diz: que elas estavam preocupadas. Preocupadas com o quê. Você se lembra? Quem que ia tirar a pedra da frente do sepulcro, pois elas queriam ungir o Senhor com aqueles aromas. Elas não estavam preocupadas, nem com a guarda nem com o selo. Seria muito pior, porque elas não viram isso ser feito. Por que é que elas não viram? Porque elas viram o corpo ser preparado na sexta-feira e a escolta foi manda para guardar o corpo no Sábado, no dia seguinte da preparação, quando então examinaram que o corpo estava ali, autenticaram e selaram. Isso foi feito no Sábado, e as mulheres não sabiam. Elas estavam só preocupadas com a pedra que era muito pesada para elas.) 2 E eis que houve um grande terremoto; porque um anjo do Senhor desceu do céu, chegou-se, removeu a pedra e assentou-se sobre ela. (Frases tão simples, não é? Foi isso que ele fez) 3 O seu aspecto era como um relâmpago, e a sua veste, alva como a neve. 4 E os guardas tremeram espavoridos e ficaram como se estivessem mortos. 5 Mas o anjo, dirigindo-se às mulheres, disse: Não temais; porque sei que buscais Jesus, que foi crucificado. 6 Ele não está aqui; (que frase linda irmãos. Essa é uma frase que resume o cristianismo. Ele não está aqui. Ressuscitou, como havia dito) ressuscitou, como tinha dito. Vinde ver onde ele jazia. (Sabe por que o anjo falou isso? Por que é que você acha? Por causa da mortalha. Ele queria que as mulheres vissem aquela mortalha vazia, lá naquele bloco, aquele sofá, aquele lugar onde era colocado o corpo. As faixas estavam lá, mas sem o corpo. Foi o que João e Pedro viram depois. Vejam a importância dessa mortalha vazia. Vinde ver onde Ele jazia.)

7 Ide, pois, depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos (Maria, essas mulheres, precisam de uma graça especial do Senhor porque era para ter um enfarte na porta do túmulo, não é? Pense na cena. Ele ressuscitou dos mortos) e vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis.(na próxima reunião nós vamos examinar essa frase. Ali o vereis. Vamos ver o que eu falei sobre Saulo, Tiago, as quinhentas testemunhas, aqueles que viram o Senhor: Tomé.) É como vos digo! 8 E, retirando-se elas apressadamente do sepulcro, tomadas de medo e grande alegria (que paradoxo isso aí, não é?), correram a anunciá-lo aos discípulos. 9 E eis que Jesus veio ao encontro delas e disse: Salve! E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés e o adoraram. 10 Então, Jesus lhes disse: Não temais! Ide avisar a meus irmãos que se dirijam à Galiléia e lá me verão. 11 ¶ E, indo elas, eis que alguns da guarda foram à cidade e contaram aos principais sacerdotes tudo o que sucedera. 12 Reunindo-se eles em conselho com os anciãos, deram grande soma de dinheiro aos soldados, 13 recomendando-lhes que dissessem: Vieram de noite os discípulos dele e o roubaram enquanto dormíamos.

14 Caso isto chegue ao conhecimento do governador, nós o persuadiremos e vos poremos em segurança. 15 Eles, recebendo o dinheiro, fizeram como estavam instruídos. Esta versão divulgou-se entre os judeus até ao dia de hoje. 16 ¶ Seguiram os onze discípulos para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes designara. 17 E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. 18 Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra (Esse é o valor da Sua ressurreição, como homem, não é?). 19 Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; 20 ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.

Rapidamente abra a sua bíblia em Marcos 16. Só o início desse relato na narrativa de Marcos.

1 ¶ Passado o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem embalsamá-lo. 2 E, muito cedo, no primeiro dia da semana, ao despontar do sol, foram ao túmulo. 3 Diziam umas às outras: Quem nos removerá a pedra da entrada do túmulo? 4 E, olhando, viram que a pedra já estava removida(Marcos usa aquela expressão “anacolia” que significa uma pedra rolada para cima, contra a gravidade); pois era muito grande. 5 Entrando no túmulo, viram um jovem assentado ao lado direito, vestido de branco, e ficaram surpreendidas e atemorizadas. 6 Ele, porém, lhes disse: Não vos atemorizeis; buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; ele ressuscitou, não está mais aqui; vede o lugar onde o tinham posto(de novo, vede o lugar onde o tinham posto). 7 Mas ide, dizei a seus discípulos e a Pedro (de forma especial - Evangelho de Pedro, escrito através de Marcos. Então tem uma notícia para ele aqui, que ele poderia encontrar-se com o Senhor, porque ele havia negado o Senhor e não tinha mais falado com ele e estava ali profundamente triste.) que ele vai adiante de vós para a Galiléia; lá o vereis, como ele vos disse.

Abram em Lucas agora. Lucas 24, os primeiros versículos.

1 ¶ Mas, no primeiro dia da semana, alta madrugada, foram elas ao túmulo, levando os aromas que haviam preparado. 2 E encontraram a pedra removida do sepulcro; 3 mas, ao entrarem, não acharam o corpo do Senhor Jesus. 4 Aconteceu que, perplexas a esse respeito, apareceram-lhes dois varões com vestes resplandecentes. 5 Estando elas possuídas de temor, baixando os olhos para o chão, eles lhes falaram (Olhem que frase linda que só Lucas usa.) Por que buscais entre os mortos ao que vive? 6 Ele não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos de como vos preveniu, estando ainda na Galiléia, 7 quando disse: Importa que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite no terceiro dia. 8 Então, se lembraram das suas palavras(que no grego aí é Rhema. A palavra foi vivificada. Elas já tinham essa palavra Logus. Quando o anjo falou com elas e viram o túmulo, a palavra se tornou Rhema. Se lembraram da Rhema, uma palavra vivificada que estava ali na memória delas).

E o texto de João nós já lemos ontem, sobre a ressurreição. Agora eu queria que você ouvisse aqui algumas linhas só, levemente. Acho bastante interessante o que um historiador secular, não um cristão, o que é que ele fala sobre esse túmulo vazio. Ele se chama Paul Meyer, um historiador. Literalmente ele diz assim:

“Se todas as evidências forem pesadas, cuidadosa e imparcialmente, é de fato justificável concluir, de acordo com os cânones da pesquisa histórica, que o túmulo no qual Jesus foi enterrado, estava realmente vazio na manhã da primeira Páscoa. Nenhum fragmento sequer de evidência foi ainda descoberto nem em fontes literárias, nem epigráficas ( inscrições antigas) ou arqueológicas que pudesse contestar tal declaração.” Nenhuma evidência em nenhuma fonte, porque todas elas, na sadia pesquisa histórica, imita a mesma coisa: o túmulo estava vazio. Por que é que eles admitem? Por causa de todas essas evidências. Nós estamos procurando passar uma a uma. Não acabou ainda. Tem mais, e diante de um quadro desses irmão, não tem pesquisa histórica que possa contrariar. Só confirmar. Então se Deus fez assim, se Deus quis que fosse assim, é porque é importante. É porque esse seria o fundamento da nossa confissão, da nossa fé e da nossa pregação, como Paulo falou: Se Cristo não ressuscitou é vã a nossa pregação (1 Coríntios 15:14). Amém.

Pai, nos agradecemos ao Senhor, porque o Senhor ressuscitou a Cristo dentre os mortos. Que segurança nós temos nesse fato, que testificação nós temos no nosso espírito, que o Senhor vive e reina para sempre, e é juízo de vivos e de mortos. Diante de Ti se dobrará todo joelho e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor para a glória de Deus Pai. Nós desejamos diante dos exames desse fatos pedir ao Senhor que venha encher a nossa fé de conteúdo, de convicção desse ponto de vista histórico e temporal inclusive, para que nós possamos Senhor, em uma única atitude conveniente, adorarmos o Cordeiro que foi morto, que vive pelos séculos dos séculos. Obrigado porque o Senhor arranjou assim, na tua providência, a tuas coisas. Muito obrigado Senhor. Muito obrigado porque o Senhor está em nós, habita em nós; nós somos teus; o Senhor nos justificou; nos salvou, nos redimiu; nos deu o seu espírito. Tudo isso porque o Senhor vive, porque o Senhor ressuscitou. Obrigado pela fé que o Senhor depositou no nosso coração: é Tua. Vem de Ti. É obra Tua. E cresce para Ti. Nós te agradecemos Pai, em nome de Jesus. Am

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