Vamos abrir
Vamos orar
Senhor, nós somos os teus filhos, e acabamos de ler que os teus filhos são aqueles que são guiados pelo teu espírito. Que o Senhor venha nos guiar aqui agora, venha sobre nós agora, com o teu espírito, trazendo um caminho, um caminho até a tua presença. Oh Deus. Que este gemido que há em cada um de nós, essa ardente expectativa de toda a criação, abra a tua palavra para nós. Revela para nós. Se o teu espírito habite em nós, que ele vivifique os nossos corpos mortais. Nos dê vida, e que a vida da ressurreição transforme da nossa vida para que nós possamos viver de maneira diferente nestes últimos dias, enquanto nós aguardamos esta nossa adoção, a redenção do nosso corpo. Clamamos o teu nome aqui nesse lugar, consagramos este lugar a ti Senhor, pedimos que o Senhor venha reinar sobre este lugar. Sabemos que o Senhor está vivo, não está em cruz nenhuma mais. Então nós exaltamos e levantamos o teu nome aqui Senhor, proclamando a tua vitória. Estende a tua sobre nós e manifeste o teu poder, e que os nossos corações sejam atraídos para ti, e para a tua palavra. Em nome de Jesus que nós te pedimos. Amém.
Esse é o quinto encontro de fins de semana, e sempre as pessoas me perguntam como é, qual é o tema, como é que vai ser, qual que é o programa, e na verdade a gente tem deixado esses fins de semana quando chegamos até aqui, bastante livres. Na verdade, a primeira vez que nós viemos, programamos muito, fizemos estudos sempre no final do dia, no sábado, no final da manhã, e começamos a estudar um tema que na verdade estamos seguindo. Não houve um planejamento, poderia mudar, e a primeira vez que nós viemos aqui estudamos sobre o propósito de Deus na criação do homem, especialmente da mulher. Falamos sobre a criação da mulher, o que é que Deus tinha no coração então quando ele formou a mulher, e disse que não era bom que o homem estivesse só, mas que Ele iria lhe fazer uma ajudadora idônea.
Nós vimos qual que era o propósito de Deus na criação e qual que era o cumprimento disso também na vida da igreja, e o glorioso e eterno propósito que Deus nos revela através da sua palavra. Isso foi o primeiro fim de semana que nós viemos aqui, e refletimos sobre isso, sobre aquele despertamento, quando nós somos salvos, quando nós ouvimos a palavra de Deus pela primeira vez, e o nosso espírito recebe vida e então entendemos que Jesus Cristo, filho de Deus, Ele é o nosso Salvador e o nosso Senhor. E à medida em que nós vamos caminhando com Ele nós vamos sendo despertados para uma relação mais profunda com Ele. No começo, tudo Ele faz por nós, nos leva aos pastos verdejantes, às águas tranqüilas, encontramos Nele provisão, e sempre vamos encontrar, só que neste começo nós atentamos como provedor , como aquele que nos dá, aquele que nos abençoa, que nos protege, e à medida que nós vamos caminhando com Ele, vamos crescendo, vamos sendo despertados para aquela relação que a Bíblia fala que é entre um noivo e a sua noiva. Então nós começamos a entender algo a mais no propósito de Deus quando Ele nos salvou. Deus não nos salvou apenas para nos livrar da condenação eterna. Claro que nos livrou disso quando Ele nos salvou, mas o propósito é muito maior do que simplesmente nos livrar do inferno, nos livrar de viver uma vida na eternidade afastados de Deus e longe de Deus. Então nós vemos o que é que Deus intentava, qual que era a revelação maior, o propósito de Deus quando Ele criou a mulher, e quando então Ele colocou a mulher diante do homem, nós vimos que o homem, Adão, olhou para ela e disse que “essa é osso dos meus ossos, e carne da minha carne, e ela será chamada varoa”. Ele olhou para ela e viu que ela tinha a mesma natureza que ele tinha. Vimos também que antes disso acontecer, antes de Deus ter ser criado a mulher e tê-la levado até ele, Deus havia incumbido ao homem de dar nome a todos os animais que ele havia criado. Então Adão na sua plenitude da sua capacidade intelectual, antes da corrupção da sua mente, antes da sua rebelião contra Deus, então ele tinha uma capacidade tremenda e Deus pediu que ele então desse nome a todos os animais da criação. Isso era uma tarefa monumental, grandiosa, e Adão começou a dar nome a todos aqueles bichos. É claro que Deus tinha um propósito quando ele pediu para que Adão desse um nome àquele bicharada toda e Deus então fez Adão olhar toda criatura vivente que ele tinha feito e Adão discerniu a natureza de todos aqueles bichos e conforme a natureza de cada animal que Deus havia criado, então Adão deu um nome àquele animal. Mas nenhum animal daquele servia para ser uma companhia adequada para ele porque nenhum animal daquele tinha a mesma vida, a mesma natureza que ele. Foi aí então, que ele dormiu, pois Deus enviou um sono profundo sobre ele, e quando então Adão dormia, Deus tirou do seu lado, uma de suas costelas e com ela Deus formou a mulher. Vimos então como que a mulher foi o toque final da criação de Deus. Depois de toda a criação feita, o Senhor fez a mulher e a apresentou ao homem e depois de Adão ter discernido toda a criação de Deus, ele olhou para ela e disse que Eva era da mesma natureza que eu. Ele osso dos meus ossos, carne da minha carne. E logo em seguida o Senhor Deus instituiu o casamento e disse então que o homem deixaria seu pai e sua mãe e se uniria à sua mulher e os dois seriam uma só carne. Nós vimos que aquilo era algo profundo no coração de Deus e foi no primeiro fim de semana que nós viemos aqui, que refletimos um pouco sobre isso, sobre o que Deus realmente queria quando isso aconteceu, e o que é que representava isso. E depois nós vimos no segundo fim de semana, o que era o homem. A Bíblia diz que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, e era para o homem ter a natureza de Deus, a vida de Deus. E como que Deus formou o homem. Vimos que Deus formou o homem do pó da terra, do barro da terra , a composição dos nossos corpos, e a composição da terra é da mesma natureza do homem, e Ele formou o homem do pó da terra e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida, e o homem se tornou alma vivente.
Nós falamos então neste segundo fim de semana que aqui viemos sobre o que é o homem, essa sua constituição, essa sua natureza e o que é que Deus queria quando Ele criou o homem. Quando Ele criou o homem, foi à sua imagem, à sua semelhança, homem e mulher os criou. Vimos como que o homem foi criado daquela forma. Tinha corpo - formou o homem do pó da terra ( o corpo) - soprou-lhe nas narinas - é o espírito - essa palavra para sopro, para vento, é o fôlego da vida e o homem tornou-se alma vivente. Vimos que aquele sopro de Deus, era o sopro da vida da criação que Deus havia dado ao homem, e quando o sopro de Deus se uniu ao pó da terra, formado em corpo, o homem se tornou alma, um ser consciente de si mesmo.
Deus colocou o homem no jardim do Éden, e ali ele chamou a atenção para a árvore da vida que estava no meio do jardim. O propósito de Deus ao criar o homem, e o homem foi criado perfeito, Deus disse que ao criar o homem no sexto dia - “é muito bom” - a cada dia da criação quando Deus foi restaurando ele dizia: é bom. Fez separação da luz com as trevas, das águas de cima com as águas de baixo, mandou a erva cobrir a terra, colocou as aves no céu, peixes no mar, répteis e animais na terra, e a cada dia Deus falava: bom, bom. Só no último dia, no sexto dia, quando Deus criou o homem Ele disse: “ë muito bom”. Deus ficou tão satisfeito com o que havia feito, que Ele descansou. No sétimo dia, foi o do descanso, depois de Deus ter criado o homem, Deus descansou. Nós vimos em que sentido Deus havia descansado. Quando criou o homem, o criou à sua imagem e semelhança, e do propósito eterno de Deus, ali estava algo tremendo e grandioso. Será que isso se refere a nós? Qual é o homem que Deus criou? O que é que vai ter essa mesma natureza e essa mesma vida de Deus? Nós vimos que este era o propósito de Deus. E como que então a imagem desse homem, à imagem de Deus, que foi colocada no homem tem a ver com algo que Deus tem a ver no seu coração. Todo o universo que Deus criou tem um propósito e este propósito visa este homem que Deus criou. Isso nós começamos a ver como Deus havia criado o homem, e como que o homem era constituído. Vimos então o que é que era o corpo, o que era a alma, o espírito.
No terceiro fim de semana, falamos sobre a alma. Porque falamos mais sobre a alma? Porque o homem, quando foi colocado no jardim do Éden, e Deus mostrou para ele a árvore da vida, o homem apesar de ter sido criado perfeito, ele não foi criado completo. Havia algo que o homem mesmo deveria buscar, que era aquela vida representada naquela árvore da vida, o fruto daquela árvore. Então, quando Deus criou o homem, era como se o homem fosse uma taça de porcelana, um vaso muito precioso. O vaso só cumpre o seu propósito quando ele é utilizado para conter alguma coisa. Você apanha uma taça, muito cara, feitas de porcelana, e enquanto ela não é colocada na mesa do rei, o copeiro serve o vinho, o rei levanta a taça e vai beber daquele vinho. A taça cumpriu o propósito dela, de conter aquele líquido, aquela bebida. E o homem também. O homem era como uma taça. O propósito do homem era como uma taça, muito preciosa, para conter alguma coisa vinda de Deus, no sentido mais profundo ainda, do que somente conter aquele sopro, que Deus soprou nas narinas. E aquilo que o homem deveria conter dentro de si, era a vida não criada, a vida eterna. Na verdade, essa é a única vida que permanece. Por isso Deus colocou a árvore da Vida no meio do jardim e chamou a atenção do homem para aquela árvore. “Tem lá, Vida para você” O propósito da sua criação, da sua vida, era conter aquela vida. Vá lá e escolha viver por aquela vida, pela vida de Deus. O homem não foi criado para ter uma vida independente. Aliás, vida independente não existe. Sabe o que é vida independente? É morte. A vida independente aponta para o cemitério. É morte, porque a única vida que existe é a vida de Deus. Só que, naquele jardim, havia também, muitas árvores, boas, agradáveis à vista, mas havia uma outra árvore, além dessas todas, que se chamava a “árvore do conhecimento do bem e do mal”. E Deus falou ao homem que daquela ele não deveria comer, porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás. As vezes as pessoas ficam questionando o porquê de Deus ter feito aquilo. Por que Ele colocou aquela árvore lá? Algumas pessoas entendem que era como se fosse uma arapuca, para ver se pegava o Adão e a Eva. Mas será que Deus ia fazer uma arapuca, igual as pessoas fazem com passarinho? Vocês acham que Deus fez isso? Quando a Eva foi lá e pegou no fruto, a arapuca fechou. Vocês acham que o nosso Deus, é um Deus que ia fazer isso? Claro que as pessoas entendem mal. Na verdade, o homem quando discute com Deus, é aquilo que os profetas falam, que é alguma coisa muito estranha o homem discutir com Deus, como diz lá o profeta Isaías; é como um caco de barro e verdadeiramente nós somos um caco de barro. Nós somos formados do barro, do pó da terra. É um caco de barro, no meio dos outros cacos discutindo com o seu Criador. (Isaías 45:9 Ai daquele que contende com o seu Criador! E não passa de um caco de barro entre outros cacos. Acaso, dirá o barro ao que lhe dá forma: Que fazes? Ou: A tua obra não tem alça.) Na verdade não adianta nós discutirmos com o Criador, como Jó fez, conversando com Deus, argumentando com Deus, falando tantas coisas. Quando então Deus colocou aquela árvore lá, claro que Deus não fez uma arapuca. Ele tinha um propósito e para nós entendermos o propósito de Deus na criação, e o porque que nós existimos como homem e mulheres, como que Deus nos fez, é porque Deus é amor. E Deus por ser amor, Ele é tão unido Nele mesmo - a Bíblia revela que eles são um só
Essa questão de você viver independente e de você ser igual a Deus, isso é uma impossibilidade real. Não é que Deus não quer deixar você brincar de ser Deus, e sim porque isso não existe. Se o universo foi criado, se existe um criador, ele é único. Nenhuma criatura pode assumir a posição dEle, e quando nós fazemos isso, na verdade corresponde ao início da rebelião, que na verdade nem começou com o homem. Começou sim, com os anjos. Foram os anjos os que primeiro disseram: Nós vamos subir até o Altíssimo. Acima do trono de Deus eu vou colocar a minha cabeça e por isso a terra ficou naquela situação desolada. Mas então quando o homem escolheu aquilo, de discernir o bem e o mal, por sua própria conta, o propósito de Deus de que o homem contivesse dentro de si a vida não criada dele, ficou adiada, postergada, prejudicada e o homem então morreu. Mas o que é que significa morrer? Deus tinha dito para Adão que no dia em que ele comesse daquele fruto, daquela árvore do conhecimento do bem e do mal, no dia em que você intentar conhecer o bem e o mal independente de mim, por conta própria, certamente você morrerá. Certamente você morrerá. E o homem morreu e tanto morreu que você vê o estado de Adão, como que a mente dele ficou perturbada, e ele se escondeu de Deus, como que ele fez aquela vestimenta de folha de figueira, tentou resolver o problema dele, sem perguntar para Deus. Quando Adão comeu aquilo, e a serpente tinha falado que no dia que daquilo comesse os seus olhos vão se abrir. E tem gente que acha que o diabo só fala mentira. Ele fala verdade também. O diabo é o pai da mentira, mas também sabe falar a verdade. Isso que ele falou com Adão era verdade. Ele falou que se comesse daquilo os seus olhos iriam se abrir. E é verdade. Abriram mesmo, mas ele só não falou o que é que eles iriam ver. Só não falou isso. Sabe o que é que ele viu? Que ele estava mal. Que ele estava peladão. Antes ele nem importava com isso. É. Foi o que ele viu. Mas é verdade, e este escrito lá. E ao invés dele perguntar para Deus, o que ele iria fazer, ele foi resolver o problema dele por conta dele mesmo. E fez lá aquela roupa de figueira. Ele deveria perguntar o que ele deveria fazer agora, ao Senhor. E quando Deus chegou, pois Ele ia sempre lá conversar com ele - o Criador tinha prazer em conversar com o homem, todo final de dia - isso a Bíblia relata, e nesse dia Adão se escondeu no meio do mato. Ficou escondido. E Deus perguntou: Onde é que você está Adão? Por que é que você está escondido no meio do mato? Porventura comeu daquela fruta que eu te falei para que não comesse? É claro que Deus já sabia que ele havia comido, mas Deus estava chamando a consciência dele. E Deus começou a tratar com ele, teve o julgamento, e deu a promessa da redenção. Mas é claro que o propósito de Deus na criação do homem ele não muda por causa daquilo que aconteceu. Claro que não muda, e toda a Bíblia vai revelar o que Deus vai fazer para resolver este problema.
Quando Deus criou o homem, a rebelião dos anjos já havia acontecido. Quando Deus criou o homem Ele queria resolver o problema todo. Não era o problema do homem, pois o homem não tinha problema quando ele foi criado. Mas na solução do problema do homem, todo o universo vai saber que Deus é amor. Por isso é que Paulo fala na carta de Romanos que ele não se envergonha do Evangelho (ROM 1:16 Porque não me envergonho do evangelho, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.) Porque o Evangelho é o poder de Deus e nele se revela a justiça de Deus, para todo aquele que crê. A justiça de Deus vai ser revelada, plenamente. O fato das criaturas se rebelarem, o fato dos arcanjos se rebelarem, o fato dos demônios fazerem o que eles fazem, o fato das pessoas escolherem o pecado, não muda nada no propósito eterno de Deus. Deus está no controle e Ele vai cumprir o seu propósito. Mas o que Ele faz agora, é nos convidar a participar deste propósito. E como que esse caminho pode ser aberto, mas no dia em que o homem escolheu viver por conta dele, ele realmente morreu. E nós sabemos disso, por causa da situação que Adão ficou.
O que é na realidade a morte? Deus soprou no homem o fôlego da vida. Era o espírito que era o órgão do homem para que ele pudesse se comunicar com Deus, e quando então o homem morreu, o espírito do homem perdeu a ligação com Deus, e isso é a morte. Por isso é que Adão ficou naquela situação e o que aconteceu com a mente dele foi conseqüência. Então nós vimos como o espírito do homem ficou como se estivesse apagado, pois não deixou de existir, mas ele murchou, perdeu a comunhão com Deus. E nós vimos também como que o espírito era constituído. E a alma do homem inchou, se expandiu. E o homem passou a viver pela sua alma. Foi isso que nós falamos então, naquela terceira vez, e como que essa alma era enganosa, e como que a partir daí, a alma começou a dominar a vida dos homens. E todas as coisas que a alma começou a fazer, como que a nossa vida até hoje, é complicada, por causa da nossa alma, das nossas emoções, dos nossos pensamentos, da nossa vontade, da nossa vida do eu. Como que isso se tornou complicado para o homem, e como que Deus começou a tratar com isso. Na quarta vez que nós viemos aqui, nós falamos sobre a cruz, que é a solução de Deus para essa questão da alma, para a questão da natureza velha do homem. Agora é claro, que desde que Deus criou o homem e a mulher, nós estamos falando que Ele tem um propósito e Ele vai chegar nesse propósito. Nós falamos sobre a criação inicial, sobre o que é o homem, sobre o problema da alma, sobre a cruz, que vai nos conduzir então a esta plena vitória e libertação para que o nosso espírito - é claro que nós não vamos repetir, mas falamos que o espírito do homem, uma vez que Adão fez o que fez, ou seja, escolheu viver por conta própria, o espírito de Adão apagou ou morreu, e a morte e as coisas que vieram depois, são conseqüência disso, mas quando então Adão se tornou um homem caído por causa daquela opção dele, quando ele gerou os seus filhos a partir dali, todos os filhos de Adão, incluindo todos nós que estamos aqui, já nasceram nesse mundo nessa situação, com o espírito desligado de Deus. Por isso Jesus falou com toda a clareza, para Nicodemos por exemplo, que era preciso Nascer de Novo. Então nós falamos o que é o Nascer de Novo. É o nascer no espírito. É o espírito do homem receber a vida de Deus. A vida que estava naquela árvore da vida. E para que então nós possamos receber esta vida de Deus, essa vida não criada, foi que Jesus Cristo veio ao mundo, morreu na cruz, e nós falamos então que Jesus morreu na cruz, para nos livrar da condenação que pesava sobre nós por causa da nossa rebelião,
Nesses quatro fins de semana que nós viemos aqui, nós vimos isso e este texto que eu li então todas as vezes quase, nós refletimos sobre ele nos grupos, dos finais da tarde de sábado. E aqui diz: vocês porém não estão na carne, se é que o Espírito de Deus habita
Adão viu a árvore da Vida, ele viu a Vida.
O corpo dele só caiu no pó, novecentos e trinta anos depois. E aqui, no verso 11: Se o espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus, habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo, a Cristo Jesus, há de vivificar também os vossos corpos mortais. (Romanos 8:11 ) Então você vê aqui então, a última parte do homem sendo alcançada. Vimos então que a salvação começa no espírito, vai alcançando a sua alma, e agora a palavra de Deus diz: Se o espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, e se ele habita em vós, é porque você creu em Jesus, porque você Nasceu de Novo, ( NASCER DE NOVO - VER EM http:/www.estudosbiblicos.na-web.net/) se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dos mortos, se Ele está em você, a palavra de Deus diz, Ele vai vivificar os vossos corpos mortais. Mesmo que a morte tenha entrado através do pecado, tenha afetado o nosso corpo, se o Espírito de Deus, mediante a Fé que você creu em Jesus, Ele já habita em você, e você é um filho de Deus, então esse vai dar vida ao seu corpo, pelo Espírito quem em vós habita.
Quando a palavra de Deus afirma isso, de que o nosso corpo vai ser vivificado, isso é uma afirmação tremenda, que significa a consumação do propósito de Deus para a nossa salvação. Romanos 8:23 - E não somente ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo, aguardando a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo. O Espírito Santo já habita
Nós falamos sobre a alma, o espírito nós voltar a falar, vamos voltar sobre a alma depois ainda, mas tem o corpo. E a palavra diz: O espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Cristo Jesus, se Ele habita em vós, Ele há de vivificar os vossos corpos mortais. E aí nós estamos entrando na área da ressurreição que é a maior manifestação do poder de Deus. Quando Cristo saiu do sepulcro, quando a ressurreição foi manifestada na terra, então a obra de Deus para produzir em nós, o homem que ele havia criado, começa a se tornar acessível para nós, pois pela ressurreição de Cristo, a obra da redenção é consumada e vai ser levada ao céu, e com isso a vida da árvore, agora ela vai ser aberta para nós, e todo aquele que crê em Cristo agora, recebe aquela vida que Adão não recebeu porque ele não escolheu aquela árvore. Mas hoje o acesso é muito mais fácil para nós, porque o filho de Deus veio a terra e deu a vida por nós. As pessoas podem dizer que Deus colocou lá a árvore da vida, e Adão não comeu. Mas o propósito de Deus continua, porque a vida da árvore veio para a terra, que é a vida não criada de Deus, que foi derramada lá na cruz do calvário, e então nós também gememos aguardando a nossa adoção a saber, a redenção do nosso corpo. Como é que vai ser essa redenção do nosso corpo? A ressurreição é a consumação da vida espiritual. O estágio final vai ser a ressurreição. Por mais que nós possamos hoje caminhar com o Senhor, por mais que nós possamos crescer com o Senhor, nós só atingiremos essa plenitude da realização do propósito de Deus, mediante o poder da ressurreição, que pode se manifestar hoje, mas plenamente, somente quando o nosso corpo for redimido. Essa esperança que ele está dizendo aqui, que nós aguardamos, que nós também gememos, aguardando a nossa adoção, a saber, a redenção do nosso corpo, quando então, aí sim, nós estaremos livres da possibilidade da queda, da possibilidade do pecado, da possibilidade de sermos tentados e traídos.
Como é que essa ressurreição ocorre? Na primeira carta de Coríntios tem uma capítulo só sobre ressurreição, cap. 15. 35 ¶ Mas alguém dirá: Como ressuscitam os mortos? E em que corpo vêm? 36 Insensato! O que semeias não nasce, se primeiro não morrer. Estão vendo o caminho da cruz aí? Se o grão de trigo cair na terra não morrer, fica ele só, mas se morrer dará muito fruto. Foi o que Jesus disse em João 12: 24. Como é que nós vamos experimentar essa plena redenção, essa vivificação dos nossos corpos, se primeiro não morrermos.
36 Insensato! O que semeias não nasce, se primeiro não morrer; 37 e, quando semeias, não semeias o corpo que há de ser, mas o simples grão, como de trigo ou de qualquer outra semente. 38 Mas Deus lhe dá corpo como lhe aprouve dar e a cada uma das sementes, o seu corpo apropriado. 39 Nem toda carne é a mesma; porém uma é a carne dos homens, outra, a dos animais, outra, a das aves, e outra, a dos peixes. 40 Também há corpos celestiais e corpos terrestres; e, sem dúvida, uma é a glória dos celestiais, e outra, a dos terrestres. 41 Uma é a glória do sol, outra, a glória da lua, e outra, a das estrelas; porque até entre estrela e estrela há diferenças de esplendor. 42 Pois assim também é a ressurreição dos mortos. ( Uma é a glória do sol, outra, a glória da lua, e outra, a das estrelas.) E uma estrela difere em glória da outra estrela. Assim também é a ressurreição dos mortos Semeia-se o corpo na corrupção ( Que é o estado em que nós estamos ) , ressuscita na incorrupção. Semeia-se em desonra, ressuscita em glória. 43 Semeia-se em fraqueza, ressuscita em poder.
44 Semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual. ( É claro que nós temos uma dificuldade em entender o que é corpo espiritual. Amanhã nós vamos falar um pouco sobre isso, mas é o corpo da ressurreição) Se há corpo natural, há também corpo espiritual.
45 Pois assim está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente. O último Adão ( Quem é o último Adão? Cristo ), porém, é espírito vivificante.
Alma que vive. Deus soprou nas narinas dele o fôlego da vida, e ele se tornou alma vivente, mas o ultimo adão ( Cristo) se tornou um espírito vivificante. Palavra maravilhosa essa, não é? Vivificante. Um espírito que transmite vida. O Adão era alma vivente. Quando você nasceu nesse mundo você é alma vivente. Mas Jesus Cristo é espírito vivificante. Por isso que quando você o conhece, você se torna vivo no espírito, porque o espírito dele vivifica o seu espírito. E quando ele vivifica o seu espírito, ele mesmo, pelo Espírito Santo, vem habitar
JO 14:7 Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda torne a brotar, e que não cessem os seus renovos. 8 Ainda que envelheça a sua raiz na terra, e morra o seu tronco no pó, 9 contudo ao cheiro das águas brotará, e lançará ramos como uma planta nova.
Isso é o poder da ressurreição. É a vida que sai da morte.
O nosso corpo precisa ser vivificado. Como é que isso vai acontecer? Amanhã nós vamos falar mais. Mas a obra de Deus, o propósito de Deus é que homem é esse. Aonde nós vamos chegar para que essa união com Deus, quando Adão olhou para a mulher e falou: Ela é ossos dos meus ossos. Carne da minha carne. É isso que Deus quer, quando Ele olha para nós. Esse nós é o homem corporativo, é a igreja. Deus quer falar a mesma coisa. É Minha natureza nele. Cristo formado nele. É Cristo do meu Cristo, como se Deus falasse assim. Poderia falar assim, porque vai ter a natureza. O que Deus vai ver em nós, é Cristo
Alguém tem alguma pergunta?
O corpo da ressurreição ele nunca é o mesmo de antes da ressurreição. Jesus, por exemplo, quando Ele apareceu para os discípulos, mostrou as chagas, mas quando ele estava caminhando com os discípulos para Emaús, Ele não tinha as chagas. Se Jesus tivesse as chagas, quando ele sentou na mesa com eles e partisse o pão, eles iriam ver as chagas. Eles viram o partir do pão. O corpo da ressurreição ele está em um outro estado, onde a realidade da cruz permanece, mas o aspecto terreno das chagas isso é algo que não sabemos. Quando João viu a Ele, na visão de Apocalipse, cap. 1 foi uma visão tremenda. Tanto que Ele se apresentou aos discípulos, na praia, no mar da Galiléia, os discípulos não o conheceram. O aspecto que Jesus se manifestava era como Ele queria. A realidade permanece, mas Ele se manifesta como Ele quer. Ele não está mais contido nem limitado. O corpo da ressurreição ele está emancipado de todo limite. Você querer entender o que é um corpo espiritual, com a nossa realidade hoje, é algo que está além do que nós podemos entender.
Amém.
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